Os times de futebol são objetos de estudo muito interessantes. Principalmente, em tempos de Copa do Mundo, não é? Uma equipe de futebol é muito parecida com uma empresa. E cada membro exerce uma função equivalente à de um funcionário. Ou de uma empresa parceira de RH. Como assim?
Em primeiro lugar, temos o CEO. Como líder de uma empresa, seu objetivo principal é apontar a direção em que uma empresa deve trilhar. Dependendo do tamanho dessa empresa, ele também irá analisar contratações, estratégias e desempenho dos funcionários. Como um técnico de uma equipe de futebol, que compartilha muitas das mesmas funções, é para o CEO que os membros de uma equipe olham em busca de orientação. É seu dever fazê-lo bem.
Depois do CEO, temos alguns setores específicos, como o RH, Marketing e Financeiro, que oferecem o suporte técnico necessário ao sucesso da empresa. São áreas absolutamente indispensáveis. Elas lidam com crises econômicas, sociais ou políticas, e são a base de qualquer negócio.
Essa mesma função pode ser assumida por empresas parceiras. Afinal, poderão existir momentos em que é melhor contratar uma empresa de RH do que se restringir ao departamento de uma empresa. Como, por exemplo, quando falamos em contratações temporárias.
Finalmente, temos os funcionários da empresa. Que seriam equivalentes aos jogadores de um time de futebol. Eles são o que há de mais visível na sua empresa, pois representam todos os valores, ideais e sonhos dela para os seus clientes. Escolhidos à dedo pelo CEO ou RH, eles precisam se dedicar para continuarem na equipe. E mais, precisam mostrar os frutos dessa dedicação. Em um campo de futebol, isso se traduz em dribles, passes e, finalmente, gols.
Algumas pessoas poderiam dizer que o CEO e o técnico têm a função mais importante. Afinal, eles são os cabeças da operação dos times. Entretanto, cada membro contribui de alguma maneira para o sucesso da performance da equipe. Sem jogadores esforçados e/ou talentosos, não existiria um bom time ou uma boa equipe. E orientá-los seria praticamente impossível. Sem os assistentes, o time ou a equipe poderiam ficar sem assistência quando mais precisam. Falhando, assim, em ganhar uma disputa. Ou, até, perdendo membros da equipe por falta de cuidado.
Todas as partes precisam trabalhar juntas para o sucesso. Se uma delas não o fizer, as chances de toda operação fracassar são altas. Eis a importância de escolher bem quem serão seus parceiros e, com estes, decidir com cuidado nos melhores membros para incluir em sua equipe. A complacência pode ser a inimiga número um de um CEO, mas a falta de atenção ou de interesse não está longe. Nunca se dê por satisfeito com bons resultados, almeje sempre o 1° lugar.
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